As variedades são desenvolvidas pelas empresas Bayer e Dow AgroSciences e são resistentes a três herbicidas, permitindo a alternância de moléculas no manejo de controle de pragas em campo.
Ambas as cultivares toleram glifosato e glufosinato de amônio. A soja desenvolvida pela Bayer se diferencia por tolerar soxaflutole, enquanto a soja da Dow é resistente também ao 2,4D.
Segundo informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a Dow protocolou o processo solicitando liberação em setembro de 2012 e a Bayer, em maio de 2014.
Segundo divulgou o presidente da CTNBio, Edivaldo Velini, através de sua assessoria, existe amplo conhecimento sobre a segurança das variedades. Porém, a liberação não indica a comercialização imediata dos produtos, uma vez que ainda precisam passar por avaliação agronômica para obter autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do Registro Nacional de Cultivares.