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Benefícios socioambientais da biotecnologia são mostrados na Rio+20


Brazil
June 21, 2012

Governança climática na agropecuária também é discutida no oitavo dia da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável

 

O recente estudo sobre impactos dos transgênicos nas lavouras brasileiras, desenvolvido pela consultoria Céleres para a Associação Brasileira de Sementes e Mudas (ABRASEM), foi apresentado hoje, no espaço AgroBrasil, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Sustentabilidade (Rio+20). Entre outros pontos, o estudo mostra que a redução do uso de água decorrente da menor necessidade de aplicações de defensivos e de variedades mais resistentes a pragas pode evitar o uso de 149 bilhões de litros de água nos próximos 10 anos. O volume é suficiente para abastecer 3,4 milhões de pessoas. “Aquele agricultor que usa tecnologias eficientes, como a biotecnologia, está gerando serviços ambientais para a sociedade como um todo”, enfatizou o engenheiro agrônomo e coordenador do estudo, Anderson Galvão, sócio-diretor da Céleres.

A redução no número de aplicações de defensivos necessárias nas lavouras é relevante. Segundo a Céleres, nos próximos 10 anos os transgênicos irão proporcionar uma diminuição de 146,4 mil toneladas de ingredientes ativos de agroquímicos. Com menos aplicações, haverá uma menor necessidade da entrada de máquinas nas lavouras, consumindo menos combustível e emitindo menos gases causadores do efeito estufa. A projeção é de que nos próximos 10 anos o cultivo de sementes transgênicas evitará a emissão de 3,8 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera.

Os ganhos na produção de sementes geneticamente modificadas também são econômicos. De acordo com o estudo, a cada R$ 1 investido em sementes com biotecnologia na safra de 2011, o produtor obteve, em média, R$ 2,61 de retorno adicional na produção de milho, R$ 1,59 na de soja e R$ 3,59 na de algodão. “As análises mostram que a transferência de tecnologia pode elevar o nível de produção e, consequentemente, aumentar a renda e melhorar as condições de vida do agricultor”, destacou Anderson Galvão.

Outros dados significativos são os que avaliam os custos da não adoção de sementes transgênicas. Só em uso de solo para o cultivo de algodão, milho e soja seriam necessários 56,5 milhões de hectares a mais nos próximos 10 anos. “Tecnologias agrícolas, como a biotecnologia, são extremamente preservacionistas”, avalia o coordenador do estudo.

Os dados apresentados na Rio+20 são da quinta atualização do estudo que acompanha os benefícios da biotecnologia na agricultura no Brasil, realizado anualmente, desde 2008. A avaliação é dividida entre benefícios socioambientais e econômicos. Os resultados se baseiam em pesquisa de campo e entrevista com mais de 360 produtores de soja, milho e algodão espalhados pelo país. Essas são as três culturas com eventos geneticamente modificados aprovados no Brasil que já estão disponíveis no mercado.



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    . Monsanto do Brasil
    . Céleres
    . ABRASEM - Associação Brasileira de Sementes e Mudas *


Website: http://www.monsanto.com.br

Published: June 21, 2012

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